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Óleo de cártamo ajuda a emagrecer? Entenda seus benefícios e como usar

Óleo de cártamo ajuda a emagrecer? Entenda seus benefícios e como usar
Você já ouviu falar do óleo de cártamo? Ele é extraído das sementes da planta de mesmo nome, possui alto valor nutricional e se tornou popular como suplemento em cápsulas, por acarretar diversos benefícios para a saúde. Originário da Ásia, sabe-se que o cártamo é cultivado há mais de 2 mil anos e é um parente do girassol. Antigamente, as flores de cártamo, que são amarelas ou alaranjadas, eram usadas na fabricação de tintas. 

O sabor do óleo de cártamo é neutro, podendo ser usado em diversas receitas. Também é possível aquecê-lo em altas temperaturas sem perder suas propriedades. É considerado um complemento saudável para uma dieta equilibrada por conter gorduras boas para o organismo. Possui altos teores de ácido graxo poli-insaturado (ômega 6) e de ácido oleico monoinsaturado (ômega 9), que são essenciais para o organismo.

Além disso, o óleo de cártamo possui vitamina E, A e K e antioxidantes, que contribuem para ampliar os benefícios para quem o inclui na rotina alimentar. Cerca de 9 g do óleo de cártamo contém 80 calorias. Confira detalhes a seguir.

1. Ajuda a controlar o diabetes Um estudo do The American Journal of Clinical Nutrition mostrou que consumir 8 g de óleo de cártamo diariamente melhora os níveis de açúcar no sangue em algumas pessoas com diabetes tipo 2. A pesquisa foi realizada durante quatro meses com mulheres que tinham diabetes tipo 2, eram obesas e estavam na menopausa. Além disso, uma revisão de estudos divulgada na revista científica PLOS Medicine comprovou que o consumo de gorduras poli-insaturadas melhora o controle glicêmico de uma pessoa. Sendo assim, o óleo de cártamo ajuda o organismo na secreção de insulina.

2. Colabora na redução do colesterol O mesmo estudo do The American Journal of Clinical Nutrition relata que os níveis de colesterol no sangue dos participantes melhoraram após quatro meses de uso do óleo de cártamo. De acordo com o American Heart Association, de fato as gorduras insaturadas podem reduzir o LDL, o colesterol "ruim", do organismo, portanto, ele pode sim ser um aliado nesses casos, acompanhado de uma alimentação equilibrada, claro.

3. Diminui riscos de problemas cardíacos Como o óleo de cártamo contribui para reduzir o colesterol ruim do organismo, ele também ajuda na diminuição do risco de doenças cardíacas. O consumo regular do óleo previne coágulos sanguíneos que podem levar a ataques cardíacos e acidentes vasculares cerebrais (AVC). O óleo de cártamo também pode afetar os vasos sanguíneos, relaxando-os e reduzindo a pressão arterial, que é outro fator de risco para as doenças do coração.

4. Faz bem para a pele A aplicação tópica de óleo de cártamo na pele seca ou inflamada pode ajudar a suavizá-la e contribuir com uma aparência mais macia. Ele é um ingrediente comum em cosméticos e produtos para cuidados com a pele. O responsável por esse benefício é a vitamina E. Segundo um estudo publicado no Indian Dermatology Journal, a vitamina E protege a pele dos radicais livres, que danificam as células do corpo, e por isso, retarda o envelhecimento. Cada 9 g do óleo há cerca de 3 mg de vitamina E em sua composição.

5. Não libera radicais livres ao ser aquecido Quando o óleo de cozinha é aquecido, ele destrói compostos benéficos dos alimentos e cria radicais livres nocivos ao organismo, que podem até mesmo causar doenças como câncer. Uma pesquisa publicada no International Science and Investigation Journal descobriu que os óleos vegetais contêm grande quantidade de gorduras poli-insaturadas, que ao serem aquecidas alteram a estrutura da membrana celular e contribuem para o aumento da inflamação e da incidência de câncer. Isso não acontece com o óleo de cártamo quando ele é superaquecido. Ele também tem um sabor neutro, tornando-se uma escolha ideal para muitas receitas.

Benefícios ainda não comprovados - Ajuda a emagrecer: o óleo de cártamo é bastante utilizado para diminuir o peso e reduzir a gordura abdominal. Uma pesquisa publicada no The American Journal of Clinical Nutrition mostrou esse benefício. Isso ocorre porque ele contém antioxidantes e ácidos graxos que possuem propriedades anti-inflamatórias. O ômega 6 ajuda na queima de gordura do organismo. Já o ômega 9 diminui a produção de cortisol, hormônio que armazena a gordura abdominal. Mas ainda são necessárias mais pesquisas para comprovar esse benefício.

- Ajuda nas cólicas menstruais: durante a menstruação, as mulheres podem sofrer com cólicas menstruais. Isso acontece porque há liberação de uma substância no organismo chamada prostaglandina, que promove a contração do útero para eliminar o sangue menstrual. Sabe-se que o ácido linoleico no óleo de cártamo regula as prostaglandinas no corpo, o que alivia esses sintomas e também pode regular os ciclos menstruais. Mas ainda não há pesquisas científicas que comprovem esse benefício.

Quantidade recomendada e como consumir O ideal para consumo é até 1 g por dia. Ele pode ser consumido em saladas ou ser aquecido e usado na preparação de alimentos refogados ou fritos. Mas a versão em cápsulas desse alimento é a forma de consumo mais conhecida.

Riscos à saúde A maioria das pessoas não terá qualquer reação adversa ao consumir o óleo de cártamo, desde que seja usado nas quantidades diárias recomendadas. Porém, pessoas com doenças hepáticas devem ter cuidado com a ingestão, pois é comum que cause um gosto amargo na boca e também ocorra a diminuição do apetite favorecendo assim a desnutrição. Outra questão importante é que há pesquisas demonstrando que uma dieta rica em ômega 6, substância que está presente em grandes quantidades no óleo, aumenta o risco de desenvolvimento de câncer de mama. Mas ainda não foi comprovado se o alimento pode causar esse problema de saúde.

O óleo também não é recomendado para gestantes e lactantes, uma vez que ainda não existem estudos que comprovem se o item é seguro nesses casos. Fontes: Marcella Garcez Duarte, nutróloga e diretora da Associação Brasileira de Nutrologia (Abran); Renato Zilli, endocrinologista do Hospital Sírio Libanês; Edvânia Soares, nutricionista da Estima Nutrição; Giovanna Oliveira, nutricionista e membro do Instituto Brasileiro de Nutrição Funcional (IBNF).

https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2019/01/26/oleo-de-cartamo-ajuda-a-emagrecer-entenda-seus-beneficios-e-como-usar.htm
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Por Gosto da Terra 14 de maio de 2020
A levedura de cerveja, também conhecida como levedo de cerveja, é rica em proteínas, vitaminas do complexo B e minerais, como o cromo, selênio, potássio, ferro, zinco e magnésio, e, por isso, ajuda a regular o metabolismo do açúcar e a diminuir o colesterol, além de também ser considerada um excelente probiótico, pois ajuda a melhorar a digestão. A levedura de cerveja é uma levedura proveniente do fungo Saccharomyces cerevisiae que além de poder ser utilizada como suplemento nutricional, é também utilizada no preparo de pães e cerveja. Benefícios da levedura de cerveja 1. Melhora do funcionamento do intestino A levedura de cerveja possui fibras e, por isso, é considerada probiótico, pois melhora o processo digestivo, além de ajudar a tratar algumas alterações intestinais, como diarreia, síndrome do intestino irritável, colite e intolerância à lactose, por exemplo. 2. Regula os níveis de açúcar Esse tipo de levedura é rica em cromo, que é um minerais que ajuda a regular os níveis de açúcar no sangue. Além disso, é rica em fibra, o que também ajuda a controlar os níveis de insulina no sangue. No entanto, as pessoas com diabetes precisam consultar o médico antes de começar a consumir a levedura de cerveja. 3. Fortalecimento do sistema imune Por causa da presença de vitaminas do complexo B e de minerais, a levedura de cerveja também ajuda a fortalecer o sistema imunológico, prevenindo o aparecimento de diversas doenças. Além disso, combate o estresse, a fadiga, ajuda a melhorar a memória, a desintoxicar o organismo e a proteger os nervos. 4. Ajuda a diminuir o colesterol A fibra presente na levedura de cerveja ajuda a diminuir a absorção de colesterol a nível intestinal. Além disso, a presença de cromo em sua composição ajuda a aumentar os níveis de colesterol bom, o HDL, no sangue. 5. Aumento da massa muscular Devido à quantidade de proteína, vitaminas e minerais, a levedura de cerveja também ajuda a aumentar a massa muscular. As proteínas são muito importantes no pós-treino para evitar lesões musculares e para favorecer a recuperação do músculo. Por isso, essa levedura pode ser utilizada na preparação de vitaminas proteicas pós-treino. 6. Promove a perda de peso A levedura de cerveja ajuda a regular o apetite, já que aumenta a sensação de saciedade. Isso acontece devido à grande quantidade de fibras e de proteínas que contém. Uma boa maneira de beneficiar-se do seu consumo é ingerir meia hora antes da refeição. 7. Melhora a pele A levedura de cerveja possui grande quantidade de vitaminas do complexo B, o que ajuda a melhorar a acne, eczema e psoríase. Além disso, o consumo das vitaminas desse complexo também ajudam a manter as unhas e cabelos saudáveis. Como consumir a levedura de cerveja Para ter todos os benefícios da levedura de cerveja em pó, basta consumir 1 a 2 colheres de sopa por dia. A levedura em pó pode ser encontrada em supermercados e pode ser consumida sozinha ou junto com sopas, macarrão, iogurte, leite, sucos e água, por exemplo. A levedura de cerveja também pode ser encontrada nas farmácias e em lojas de produtos naturais em forma de cápsulas ou pastilhas. A dose recomendada é de 3 cápsulas, 3 vezes ao dia, junto com as refeições principais, no entanto as indicações podem variar de acordo com a marca e recomendação do médico ou do nutricionista. Quem não deve consumir A levedura de cerveja não deve ser consumida por mulheres grávidas ou que estejam em período de amamentação sem que tenha sido recomendado pelo médico. No caso das pessoas com diabetes, é importante que o médico seja consultado, já que como a pessoa normalmente faz uso de medicamentos para controlar os níveis de açúcar, o consumo de levedura de cerveja podem fazer com que os níveis de açúcar no sangue baixem muito. Além disso, está contraindicado para pessoas que possuem doença de Crohn, que possuem o sistema imunológico comprometido, que tenham infecções fúngicas frequentes e que possuem alergia à levedura. https://www.tuasaude.com/beneficios-da-levedura-de-cerveja/
Por Gosto da Terra 14 de maio de 2020
O pó de guaraná é extraído da semente do guaraná, com aroma pouco perceptível e sabor ligeiramente adstringente e amargo. Ele proporciona benefícios, como: melhora no desempenho físico e concentração, alívio de dores de cabeça e controle dos níveis de colesterol e açúcar no sangue. Esta semente apresenta grande quantidade de amido, cerca de 60% da semente seca, taninos, metilxantinas - especialmente a cafeína, teobromina e teofilina, além de diversos compostos bioativos, como os flavonóides. Em relação aos sais minerais, apresenta fósforo, ferro, magnésio, potássio, cálcio, assim como vitamina A (importante para a saúde ocular) e vitamina B1 (nutriente envolvido no metabolismo energético). O guaraná é comumente encontrado sob a forma de pó, obtido a partir das sementes secas, torradas e depois moídas, e na forma de xarope, amplamente consumido em bebidas, muito embora apresente quantidade bem inferior do extrato de sementes de guaraná em sua composição. Para que serve o pó de guaraná Melhora o desempenho nos exercícios: Por conter boas quantidades de cafeína, o pó de guaraná é aliado de atletas e praticantes de exercícios físicos. Assim, ele pode ser um recurso ergogênico, promovendo o desempenho nos exercícios pelo estímulo ao sistema nervoso central e melhora na percepção de capacidade física e esforço através da mediação com os neurotransmissores adrenalina e dopamina. Dessa forma, o pó de guaraná atua potencialmente retardando o início da fadiga diante de exercícios prolongados e exaustivos. Alivia dores de cabeça: Em alguns casos, o pó de guaraná tem sido empregado como terapêutica auxiliar no tratamento da enxaqueca e da dor de cabeça. Este benefício ocorre devido ao efeito central da cafeína sobre a diminuição do calibre dos vasos sanguíneos que irrigam o cérebro, muito embora a cafeína exerça efeitos de vasodilatação em tecidos periféricos. Essa vasoconstrição seria um elemento-chave para a diminuição das dores de cabeça e de crises de enxaqueca em que, justamente, se observa a vasodilatação Melhora a concentração e o raciocínio: O pó de guaraná, em virtude da cafeína e associação com os demais compostos bioativos, como a teobromina e teofilina, demonstra efeito positivo sobre a capacidade de concentração e raciocínio. Isto ocorre porque essas substâncias agem em áreas do cérebro como o tálamo, envolvida com a atenção focalizada, seletividade ao objeto e o alerta, conforme demonstrado por alguns estudos. Controla os níveis de colesterol: Estudos evidenciam que a ingestão dos flavonóides e saponinas presentes no pó de guaraná podem auxiliar no controle do colesterol, em particular do colesterol LDL, o colesterol ruim. Adicionalmente, atribui-se à teobromina, os benefícios do pó de guaraná em relação ao aumento do colesterol HDL, o colesterol bom. A pectina, por sua vez, pode auxiliar no aumento da excreção de ácidos biliares, reduzindo a concentração plasmática de colesterol. Bom para quem tem diabetes: O pó de guaraná pode auxiliar no controle da glicemia pela presença da pectina, fibras que absorvem água e que possuem a capacidade de formar uma espécie de gel junto aos alimentos no estômago, retardando assim o esvaziamento gástrico. A digestão fica mais lenta e a glicose eleva-se de forma gradual no sangue. Isto irá prevenir picos de glicose e consequentemente de insulina, o que é bom para indivíduos com diabetes e também ajuda a prevenir a resistência à insulina em pessoas saudáveis. Ajuda na perda de peso: Apesar do processo de emagrecimento ser consequência de um conjunto de mudanças de estilo de vida, o pó de guaraná pode contribuir para a perda de peso. Isto porque ele proporciona efeito termogênico, ou seja, eleva o gasto energético diário e favorece o processo de lipólise, o que seria um elemento positivo para o controle do peso, desde que seja consumido na quantidade adequada, recomendada individualmente. Melhora a circulação sanguínea: O pó de guaraná pode auxiliar na melhor circulação sanguínea, menor formação de placas aterogênicas em vasos sanguíneos, permitindo maior fluxo e suprimento de oxigênio e nutrientes aos tecidos, incluindo a região genital. Principais nutrientes O pó de guaraná é rico em cafeína, chegando a até 8% de sua composição em sua massa seca. Para se ter uma ideia, o café possui até 2,5%, a erva-mate cerca 1% e o cacau aproximadamente 0,7%. O pó de guaraná também conta com a teobromina. A substância possui efeito broncoprotetor pela capacidade em dilatar os vasos sanguíneos e promover o relaxamento dos brônquios, fator que pode ser útil em tratamentos de doenças respiratórias como a asma. Além disso, a teobromina exerce efeitos no sistema nervoso central, porém em menor grau quando comparado à cafeína. Por esta razão, o pó de guaraná é frequentemente utilizado na composição de medicações fitoterápicas e suplementos termogênicos. A quantidade de cafeína no pó de guaraná, contudo, varia de acordo com a região de plantio e método de cultivo. A cafeína consiste na metilxantina presente no guaraná de maior ação como estimulante do sistema nervoso central (SNC), promovendo um maior estado de alerta ao indivíduo, resistência ao cansaço e melhora da percepção das atividades intelectuais. Estudos associam o consumo de cafeína com a maior capacidade da memória e redução do risco de enfermidades neurovegetativas, como a doença de Alzheimer. Outro grande emprego dessa substância deriva também de sua capacidade em promover a performance e resistência física de atletas quando submetidos a situação de exercício físico extenuante. O guaraná possui fibras alimentares, incluindo a pectina, um tipo de fibra solúvel, além de celulose e hemicelulose, que consistem em fibras insolúveis constituintes da parede de células vegetais. Essas fibras podem ajudar na função e saúde do trato gastrointestinal. Contudo, as quantidades que efetivamente são consumidas por porção do pó de guaraná são pequenas em relação à recomendação diária de ingestão de fibras alimentares. Por isso, é importante ingerir outras fontes de fibras, como as hortaliças e os cereais integrais. O pó de guaraná ainda conta com a teofilina, que assim como a teobromina, é indicada no tratamento de doenças caracterizadas por broncoespasmo, particularmente a asma e enfisema. Isto porque causa dilatação dos brônquios e dos vasos pulmonares, através do relaxamento da musculatura lisa. Ao nível cardiovascular, a teofilina dilata também as artérias coronárias e aumenta os batimentos cardíacos. Como tomar pó de guaraná O pó de guaraná pode ser consumido tradicionalmente misturado à água ou em outras bebidas, com a finalidade melhorar a sua palatabilidade, amenizando o sabor amargo e adstringente (em decorrência dos taninos, cafeína e teobromina), podendo ser adicionado a sucos naturais, iogurtes ou batidos em smoothies ou vitaminas de frutas, por exemplo. Com o objetivo de promover o desempenho durante o exercício físico e considerando que a cafeína é rapidamente absorvida por via oral e atinge o pico no organismo cerca de uma hora após sua administração, orienta-se ingerir o pó de guaraná (assim como demais substâncias estimulantes), no período pré-treino. Para indivíduos que desejem consumir o pó de guaraná não necessariamente associado ao exercício, indica-se a ingestão no período da manhã ou até início de tarde, longe das refeições principais, como o almoço. Em virtude da possibilidade de causar insônia e interferir na qualidade do sono, não é recomendada a administração à noite ou próxima do horário de dormir. Quantidade recomendada Não há consenso estabelecido em relação à quantidade indicada para o consumo do pó de guaraná por dia. No entanto, como dosagem segura para indivíduos adultos, orienta-se a quantidade diária de 0,5 a 2g, ou seja, o equivalente a 1 a 4 colheres de café distribuídas ao longo do dia. Riscos e efeitos colaterais do pó de guaraná Os riscos do pó de guaraná estão associados ao excesso de cafeína no organismo, denominado cafeinismo, que podem causar sintomas como: ansiedade, irritabilidade, tremores e pela estimulação direta do músculo cardíaco, possivelmente acarretar no aumento de batimentos cardíacos e palpitações. Além disso, a cafeína do pó de guaraná pode contribuir para distúrbios de sono. Ainda há o risco dos taninos reduzirem a absorção de determinados nutrientes e, em quantidade elevadas, o pó de guaraná pode aumentar a calciúria (excreção urinária de cálcio), devendo o consumo ser cauteloso em indivíduos em risco para a osteopenia e osteoporose. O consumo crônico de cafeína, especialmente em grandes quantidades, pode produzir a dependência psicológica em alguns indivíduos, assim como a suspensão abrupta da cafeína pode resultar em sintomas físicos, como ansiedade, nervosismo e vertigens. Recomenda-se atentar ao consumo habitual do pó de guaraná associado à grande quantidade de outras comidas e bebidas que também contenham quantidade considerável de metilxantinas, como café, chás (mate, verde), refrigerantes à base de extrato de cola e o cacau, uma vez que podem se manifestar efeitos aumentados no organismo decorrentes do consumo excessivo. Combinações Combinar o pó de guaraná com a açaí é uma boa ideia. A associação ocorre pelo fato do açaí apresentar também uma gama de nutrientes que exercem efeitos positivos no organismo, destacando-se um pigmento encontrado que confere a coloração característica arroxeada, denominada antocianina (presenta em uvas, frutas vermelhas, repolho roxo e outros alimentos) e que apresenta propriedades antioxidantes que, juntamente à vitamina E, atuam na proteção do organismo frente à ação dos radicais livres. Além disso, fibras alimentares e fitoesteróis contribuem na redução do colesterol, beneficiando a saúde cardiovascular, enquanto os aminoácidos e minerais presentes no açaí, auxiliam na contração muscular. Por ser bastante energético, o açaí em associação aos guaraná pode ser indicados para melhorar o desempenho e a reposição energética a praticantes de exercícios físicos. Fonte consultada: Nutricionista Clarissa Fujiwara, CRN 3-32.841, especialista Minha Vida. https://www.minhavida.com.br/alimentacao/tudo-sobre/18336-po-de-guarana
Por Gosto da Terra 14 de maio de 2020
A farinha de marujá é rica em fibras, vitaminas e minerais, podendo ser considerada uma ótima aliada do processo de emagrecimento. Além disso, devido às suas propriedades ajuda a regular os níveis de colesterol e glicose, além de garantir a sensação de saciedade. Esta farinha ajuda a emagrecer porque contém pectina o que ajuda a diminuir os picos de glicemia na corrente sanguínea, que são responsáveis por gerar fome e vontade de comer doces. No entanto, para conseguir emagrecer com a farinha de maracujá, também é importante consumir menos gordura e açúcar, praticar atividades físicas de forma regular e beber bastante líquidos durante o dia. Como fazer a farinha de maracujá A farinha de maracujá pode ser facilmente feita em casa, sendo apenas necessário 4 maracujás. Para fazer a farinha, basta separar a polpa da casca do maracujá. Depois, é necessário retirar a parte branca da casca e colocar no forno médio até que fiquem secas e quebradiças. Em seguida, colocar no liquidificador ou num mix e bater até que esteja tudo triturado. Para guardar, basta colocar a farinha em um recipiente limpo, seco e bem fechado. Para não desperdiçar a polpa da fruta, é interessante fazer um suco de maracujá, que possui também vários benefícios para a saúde, incluindo a diminuição da ansiedade e melhora da qualidade do sono, por exemplo. Conheça outros benefícios do maracujá. Para que serve Devido a grande quantidade de fibras, vitaminas, ferro, cálcio e fósforo, a farinha de maracujá pode ser utilizada com diversas finalidades, sendo as principais: Ajudar a emagrecer; Controlar os níveis de açúcar no sangue; Saciar o apetite; Diminuir a absorção de gorduras; Ajudar a baixar o colesterol; Diminuir a absorção de carboidratos; Combater a prisão de ventre; Acalmar e combater a insônia; Desintoxicar e purificar o organismo. Para que a farinha de maracujá tenha efeito a curto e longo prazo, é importante que a pessoa a consuma de forma regular e sempre acompanhada de alimentação equilibrada e saudável, prática de atividades físicas regulares e ingestão de líquidos durante o dia. Como consumir O nutricionista é o melhor profissional para orientar quanto à quantidade mais apropriada a se ingerir de farinha de maracujá ou outro suplemento de fibra, isso porque depende do objetivo e metabolismo de cada pessoa. suplementos de fibras de forma individualizada. Uma das formas de consumo de farinha de maracujá é 1 colher de sopa nas principais refeições do dia, pois assim evita o pico glicêmico e diminui a absorção de carboidratos, por exemplo. Preço e onde comprar A farinha de maracujá pode ser encontrada na forma industrializada com preço entre 10 e 15 reais por Kg. Ela pode ser comprada em lojas de produtos naturais, algumas feiras e pela internet. Receita com farinha de maracujá A farinha de maracujá pode ser acrescentada na fruta no café da manhã ou lanche da tarde e também pode ser incluída em várias receitas. Uma das opções é o biscoito de maracujá com coco, que é uma opção saudável e funcional de lanche. 1. Biscoito de maracujá com coco Ingredientes: 1 xícara de farinha de trigo integral; 1 1/2 xícara de farinha de maracujá; 1/2 xícara de açúcar mascavo; 1 colher de cacau; 3/4 xícara de leite de coco; 3 colheres de sopa de óleo de coco; 2 colheres de suco de maracujá concentrado Modo de preparo: Misture muito bem todos os ingredientes até que forme uma massa homogênea que possa ser moldada com as mãos, formando pequenas bolinhas. Estenda a massa sobre uma mesa ou bancada da cozinha, com um rolo de massa. A seguir corte a massa em pequenos quadradinhos ou em círculos e leve ao forno durante cerca de 15 a 20 minutos, até que fiquem bem cozidos. Coloque papel alumínio ou papel manteiga para que os biscoitos não fiquem grudados na assadeira. https://www.tuasaude.com/receita-da-farinha-de-casca-de-maracuja/
Por Gosto da Terra 14 de maio de 2020
Linhaça Dourada x Linhaça Marrom Quem já passou pela seção de produtos naturais do supermercado deve ter dado de cara com dois tipos de linhaça – a marrom e a dourada. E também deve ter observado que a do tipo dourada é bem mais cara que a outra, sobretudo na forma de farinha. A principal diferença entre elas é o conteúdo de ômega 3, ômega 6 e proteínas, que tende a ser maior na linhaça dourada. Já a questão do preço se deve ao fato da linhaça dourada ser importada do Canadá – que aliás é o maior produtor mundial de sementes de linhaça. Podemos dizer, portanto, que há mais benefícios da farinha de linhaça dourada do que da linhaça marrom, sobretudo na forma de farinha, pois ser mais nutritiva que sua semelhante. Por que você deve triturar as sementes de linhaça? Ainda que as sementes de linhaça dourada colocadas de molho na água sejam um ótimo laxante natural, a linhaça precisa de fato ser moída para que todos seus nutrientes sejam aproveitados. As sementes possuem uma casca muito espessa, que dificilmente será rompida durante a mastigação, e provavelmente irá atravessar o sistema digestivo intacta. Para que isso não ocorra e todos os nutrientes e principalmente o óleo da linhaça contido nas sementes seja bem aproveitado, sempre opte por consumir a linhaça dourada na forma de farinha (sem peneirar). Propriedades da Linhaça A linhaça é a semente do linho (foto acima), planta cujas fibras dão origem a tecidos e que já era utilizada pelos egípcios há pelo menos 3 mil anos antes de Cristo. Da semente da linhaça extrai-se tanto a farinha como o óleo, muito utilizado na culinária e na indústria cosmética. A farinha obtida a partir da moagem da linhaça é uma excelente fonte de ômega 6 e ômega 3 (também conhecido como ácido Alfa-linolênico, ou ALA), dois tipos de ácidos graxos que podem ser benéficos contra uma série de condições, que vão desde problemas com colesterol elevado até intestino preso e inflamações cardíacas. Uma única colher de sopa cheia (14g) de farinha de linhaça fornece cerca de 133% das nossas necessidades diárias de ômega-3, além de 15% da ingestão diária recomendada de fibras. Conheça quais são os principais nutrientes da farinha de linhaça dourada: – Porção de 100 g Calorias: 454 kcal Proteínas: 29 g Carboidratos: 0 g Lipídios: 43 g Fibras: 25, 3 g Cobre: 19% da ingestão diária recomendada (IDR) Manganês: 18% IDR Magnésio: 14% IDR Fósforo: 13% IDR Selênio: 6% Benefícios da farinha de linhaça dourada A presença de ácidos graxos essenciais, fibras, vitaminas e minerais conferem à farinha de linhaça o status de um alimento funcional altamente nutritivo. Confira os principais benefícios da farinha de linhaça dourada à saúde e à boa forma: – Controle do Peso A grande quantidade fibras (são quase 5 vezes mais que a farinha de aveia) tornam a farinha de linhaça um excelente alimento para quem está de olho na balança. As fibras retardam a digestão e fazem a sensação de saciedade chegar mais rápido – e permanecer por mais tempo. Consumir um pouco de farinha de linhaça dissolvida em água antes das refeições pode também ajudar a regular os níveis de glicemia, impedindo variações bruscas no apetite que costumam o correr após o consumo de carboidratos de rápida absorção (pense naquela fome que costuma aparecer se você comer só um pedaço de pão branco). Acredita-se também que os ácidos graxos da linhaça atuem sobre o metabolismo, aumentando a queima de gordura e facilitando a perda de peso. E por último, a farinha de linhaça dourada auxilia no emagrecimento porque ajuda no funcionamento dos rins, que passam a excretar água e sódio (em excesso) de maneira mais eficiente, o que colabora para a diminuição do inchaço. – Oferece proteção contra o câncer de mama A linhaça é a maior fonte alimentar de lignanas, uma espécie de fitoesteroide que imita a ação do estrógeno e que pode ajudar a repor naturalmente as taxas desse hormônio no período da menopausa. Dessa maneira, podem haver benefícios da farinha de linhaça dourada na prevenção do câncer de mama, sobretudo em mulheres que já passaram dos 40 anos. Em mulheres que ainda não chegaram à menopausa, o consumo de farinha de linhaça pode melhorar a ansiedade e diminuir a compulsão por doces durante a TPM. – Previne a Diabetes A farinha de linhaça dourada é uma ótima opção para o cardápio de quem está de olho na glicemia, pois não contém carboidratos e ainda por cima auxilia no controle das taxas de açúcar no sangue. Além disso, o consumo habitual de farinha de linhaça dourada pode aumentar a sensibilidade à insulina, o que pode evitar ou auxiliar no controle da doença. – Melhora as taxas de colesterol Um dos principais benefícios da farinha de linhaça dourada se dá através da sua atuação sobre os dois tipos de colesterol – LDL e HDL. Ao mesmo tempo que se mostrou capaz de reduzir as taxas de LDL, o colesterol ruim, a linhaça também conseguiu aumentar os níveis de HDL, o bom colesterol. Esse efeito da farinha de linhaça dourada se deve, em parte, ao fato da semente aumentar os níveis de apolipoproteína A1, que é exatamente a maior proteína encontrada no HDL. – Regula a Pressão Arterial Ainda que faltem estudos específicos com a linhaça nessa área, diversas pesquisas já demonstraram o potencial do ômega-3 no controle e redução da pressão em hipertensos. E já vimos que a linhaça também colabora para a eliminação do excesso de sódio pelos rins, melhorando o balanço hídrico e também colaborando para uma melhora da pressão. Uma ou duas colheres de farinha de linhaça ao dia, acompanhadas de uma dieta com pouca gordura e pouco sódio, podem ajudá-lo a controlar e até mesmo diminuir a pressão arterial. – Combate Inflamações Pouca gente sabe, mas um dos benefícios da farinha de linhaça dourada é seu grande potencial anti-inflamatório. Essa capacidade se deve à presença dos antioxidantes, que evitam e combatem o estresse oxidativo, responsável pelo aparecimento de inflamações e uma série de doenças como artrite, colite e outras inflamações. – É uma grande amiga do coração Ao melhorar os números do colesterol, reduzir as inflamações e combater a obesidade, a farinha de linhaça dourada torna-se um dos maiores aliados do coração e de todo o sistema cardiovascular. Níveis menores de colesterol e menos inflamação se traduz em vasos sanguíneos desobstruídos e um coração sadio, com batimentos regularizados e sem arritmias. Como essa função se deve sobretudo à presença do ômega 3, certifique-se de consumir a farinha de linhaça integral, ou seja, aquela que não passou por um processo de “desengorduramento”. – É um excelente alimento para o sistema nervoso O ômega 3 e o ômega 6 encontrados na linhaça contribuem tanto para a formação do sistema nervoso do bebê quanto para sua proteção e bom funcionamento no indivíduo adulto. Uma das propriedades da farinha de linhaça é exatamente fornecer nutrientes para as células cerebrais, oferecendo assim uma proteção contra doenças degenerativas (como Parkinson e Alzheimer) e até mesmo perda de memória e depressão. Como fazer a farinha de linhaça Agora que você já sabe para que serve a farinha de linhaça dourada, que tal prepará-la em casa? Além de ser prática, a farinha caseira sairá bem mais em conta do que as farinhas encontradas nas casas de produtos naturais. Para fazer a farinha de linhaça basta bater no processador (ou liquidificador) as sementes inteiras de linhaça dourada, até que tenham se transformado em pó. Guarde a farinha em recipiente fechado e longe de produtos com cheiro forte. Para não perder as propriedades da linhaça dourada (o óleo presente na semente começa a oxidar, ou seja, ficar rançoso em pouco tempo), a dica é não fazer muita farinha de uma única vez, preparando somente a quantidade que vai utilizar naquele dia, ou no máximo o suficiente para dois dias. Como Usar A maneira mais fácil de você receber os benefícios da farinha de linhaça dourada é polvilhando-a sobre o iogurte desnatado, a salada (salgada ou de frutas) e acrescentando-a ao suco de frutas. Você também poderá acrescentar uma colher da farinha de linhaça dourada ao seu shake de whey protein e ao preparo de bolos, panquecas, omeletes, tapiocas, tortas, feijão, sopas, enfim, é só usar a criatividade. Uma ou duas colheres de sobremesa já são suficientes para obter todos os benefícios da farinha de linhaça dourada. Para auxiliar na diminuição do apetite, a dica é consumir 1 colher rasa da farinha dissolvida em 1 copo de água mineral de 40 a 60 minutos antes das principais refeições. Como a farinha de linhaça dourada não contém glúten, ela pode ser utilizada no preparo de receitas gluten free e também como substituta parcial da farinha de trigo ou qualquer outra farinha. Receitas com farinha de linhaça dourada 1. Suco de Linhaça Para Emagrecer Ingredientes: 1 maçã verde com casca; 1 colher de sobremesa de farinha de linhaça; 5 folhas de hortelã; Suco de ½ limão; Gengibre a gosto; 1 copo de água. Preparo: Bata todos os ingredientes no liquidificador; Sirva sem coar, para aproveitar todos os benefícios das fibras. 2. Quiche light com farinha de linhaça dourada Ingredientes: Massa 1 colher de café de açafrão; 2 ½ xícaras de farinha de linhaça dourada; 2 colheres de sementes de linhaça dourada (inteiras) hidratadas em 5 colheres de água durante 1 hora; ½ colher de café de noz moscada; Sal a gosto. Recheio ½ xícara de ricota (ou outro queijo branco light) em cubos; 1 pote de iogurte desnatado (sem soro); 2 ovos; ½ abobrinha fatiada; ½ pimentão (escolha a cor de sua preferência) fatiado. Preparo da Massa: Junte todos os ingredientes em um recipiente e misture bem até formar uma massa firme. Se necessário, adicione água aos poucos para dar o ponto da massa; Passe azeite ou manteiga light em uma forma de fundo removível e em seguida utilize a massa para forrá-la por completo (na base e nas laterais); Asse por 5 minutos em forno brando e reserve. Preparo do Recheio Bata os ovos com um garfo e adicione o iogurte. Verifique e acerte o ponto de sal; Coloque sobre a massa da quiche as fatias de abobrinha (finas) e de pimentão, despejando a mistura de ovo por cima; Espalhe os pedaços de queijo por cima e leve ao forno pré-aquecido; Deixe assar por 30 minutos ou até que a massa esteja dourada. 3. Bolo Integral de Maçã com Farinha de Linhaça Ingredientes: 1 xícara de farinha de linhaça dourada; 1 xícara de aveia em flocos; ½ xícara de azeite; 1 xícara de açúcar mascavo; 2 ovos; 1 colher de sopa de margarina light; ½ xícara de leite; 1 maçã cortada em pedaços bem pequenos; 1 colher de fermento em pó. Preparo: Coloque todos os ingredientes no liquidificador (exceto a maçã e o fermento). Bata até formar uma massa bem homogênea; Acrescente a maçã e o fermento e incorpore com uma colher, de maneira bem suave; Unte e enfarinhe uma forma e despeje a massa; Asse em forno médio por aproximadamente 30 minutos- ou até dourar. https://www.mundoboaforma.com.br/8-beneficios-da-farinha-de-linhaca-dourada-como-fazer-como-usar-e-receitas/
Por Gosto da Terra 14 de maio de 2020
A berinjela é um dos vegetais mais ligados ao emagrecimento. E além de ser usado in natura em saladas ou inteiro em preparações, como camada de lasanhas, por exemplo, ele ainda pode ser apresentado no formato de suco, chá e farinha. Mas entre esses derivados, acredita-se que a farinha da berinjela seja a que mais mantenha suas propriedades originais. Tanto que alguns estudos indicam que a ingestão regular da farinha seja mais eficaz no emagrecimento e diminuição dos níveis de gorduras sanguíneas, como o colesterol e os triglicerídeos. Principais nutrientes da farinha de berinjela Não existe uma tabela nutricional oficial da farinha de berinjela e sua composição pode variar muito de acordo com a marca ou a forma como ela é produzida. Acredita-se que a farinha de berinjela contenha os nutrientes em que o vegetal é rico, como vitamina B3 (niacina) e vitamina C, por exemplo. Porém isso ainda não foi estudado e estabelecido. A maior vantagem da farinha de berinjela está na sua alta composição de fibras. Para se ter uma ideia, são indicadas 55 gramas de fibras ao dia em uma dieta de 2 mil calorias diárias. A farinha de berinjela apresenta 6,8 gramas em uma porção de uma colher de sopa (15 g), ou seja, equivale a 27% desse valor. Por outro lado ela é bem pobre em gorduras, contendo apenas 0,3 g a cada 15 g. Como precisamos consumir no máximo 55 gramas de gordura ao dia, uma porção supre apenas 0,5% da quantidade desse macronutriente que precisamos ao dia. Veja qual porcentagem do Valor Diário* de alguns nutrientes que esse alimento carrega: 27% de fibras 2,4% de proteínas 1,2% de carboidratos 0,5% de gorduras. * Valores Diários de referência para adultos com base em uma dieta de 2.000 kcal ou 8.400 kJ. Seus valores diários podem ser maiores ou menores dependendo de suas necessidades energéticas. Benefícios da farinha de berinjela Ajuda a emagrecer Uma pesquisa feita na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) colocou um grupo de mulheres obesas em um programa de reeducação alimentar. Porém, enquanto metade consumia 14 gramas de farinha de berinjela por dia, a outra simplesmente não consumia o vegetal. Após 60 dias, o primeiro grupo perdeu em média 60 quilos, enquanto o segundo perdeu apenas 30 kg. Existem três propriedades da farinha de berinjela que explicam essa potencialização na perda de gordura e peso: 1. Aumenta a saciedade: As fibras são velhas conhecidas de quem se interessa pela perda de peso, e estão em alta concentração na farinha de berinjela. A vantagem é que quando as consumimos com a quantidade adequada de água, elas se transformam em um gel em nosso estômago, tornando a digestão mais lenta e aumentando a distensão da parede do órgão, dois mecanismos que informam ao nosso corpo que estamos satisfeitos. Com isso, nos alimentamos menos e consequentemente ingerimos menos calorias do que antes, provocando o emagrecimento. 2. Reduz a gordura corporal: Esse gel formado no bolo alimentar faz com que a glicose dos alimentos ingerido junto com a farinha seja liberada lentamente na corrente sanguínea. O hormônio responsável por colocar esse nutriente para dentro das células é a insulina, mas ele também é culpado pelo acúmulo de gordura no corpo quando circula em altas quantidades no nosso organismo. Se a insulina for liberada lentamente, acumulamos menos gordura no tecido adiposo, o que também resulta em menor ganho de peso. 3. Controla a compulsão por doces: Ao evitar o pico glicêmico, previne-se também a queda brusca de glicose no nosso sangue. O problema dessa baixa é que o corpo sente uma necessidade em repor esse nutriente rapidamente, e o melhor meio para isso é o consumo de carboidratos simples como o açúcar e o trigo. Além disso, a insulina em excesso torna o triptofano mais facilmente absorvido pelo cérebro, causando maior sensação de bem-estar por ser precursor da serotonina. Porém, quando a dose está muito alta, o corpo começa a "pedir" por mais fontes desse aminoácido, como o chocolate - que não é um vilão, desde que consumido na versão meio amarga e em baixas quantidades. De qualquer forma, o resultado é o mesmo: maior produção de insulina, aumento do acúmulo de gordura no tecido adiposo e, por consequência, quilos a mais. Ajuda os diabéticos Quanto mais produzimos insulina, mais resistentes alguns órgãos do nosso corpo ficam a sua ação, ou seja, é preciso cada vez maiores quantidades do hormônio para colocar para dentro das células a mesma quantidade de glicose. Isso gera um quadro chamado de resistência a insulina. Com o tempo, se nada for feito para corrigir isso, ou seja, se o individuo continuar tendo picos glicêmicos, o problema evoluirá para o diabetes tipo 2. Por isso que a inclusão de alimentos ricos em fibras, como a farinha de berinjela, é importante, já que elas aumentarão os intervalos de envio da glicose para o nosso sangue, como já explicado. Reduz as gorduras no sangue No estudo realizado pela UFRJ, além de maior emagrecimento nas mulheres que consumiam a farinha de berinjela, foi verificada uma redução da gordura no sangue, como o colesterol total, colesterol LDL e triglicérides. Isso pode ser explicado através de alguns mecanismos. O primeiro é que, assim como a absorção da glicose é retardada pelo gel formado pelas fibras, o colesterol também é enviado em quantidades menores para o nosso sangue, reduzindo as quantidades totais desse nutriente. Além disso, acredita-se que as fibras específicas da berinjela atuem nos sais biliares, essenciais para a absorção do colesterol. Por fim, a presença de vitamina B3 (niacina) aumenta o transporte reverso do colesterol, realizado pelo HDL (colesterol bom), ou seja, pode aumentar em até 30% esta taxa. Melhora o funcionamento do intestino O mesmo gel formado pelas fibras também ajuda o bolo alimentar a transitar melhor, aprimorando o transito intestinal. Além disso, elas têm uma função prebiótica: as fibras sofrem fermentação completa ou parcial no intestino grosso, que é realizada por bactérias benignas, o que estimula o crescimento da microbiota (flora intestinal) e incentiva uma atividade intestinal saudável. Aumenta a imunidade Ao estimular as bactérias amigas do intestino, as defesas do nosso corpo também são reforçadas, já que 60% das nossas imunoglobinas estão nele. Além disso os ácidos graxos de cadeia curta resultantes da digestão das fibras impedem com que bactérias ruins do intestino se transportem para a corrente sanguínea, evitando que elas infectem o corpo todo. É rica em antioxidantes A casca da berinjela deve sua coloração arroxeada aos flavonoides chamados de antocianinas. Elas protegem nosso organismo de doenças cardiovasculares, câncer, diabetes, infecções virais e obesidade, devido a sua ação antioxidante, que protege o DNA das células e evita inflamações. Ao que tudo indica e alguns estudos comprovam, quando a farinha de berinjela é feita com a casca, ela preserva esses nutrientes, colaborando dessa forma para a nossa saúde. Quantidade recomendada da farinha de berinjela Alguns especialistas divergem nesse ponto, variando a quantidade recomendada entre uma a quatro colheres de sopa por dia. O ideal é conversar com seu nutricionista ou médico nutrólogo, que poderão adequar a quantidade desse alimento a sua ingestão de carboidratos e fibras diárias, computando os outros alimentos. O consumo de entre 1,5 e 2 litros de água por dia para quem ingere essa farinha é altamente recomendado, já que as fibras presentes em grande quantidade nesse alimento precisam do líquido para conseguirem cumprir suas funções de forma adequada, não causando constipações e retardo no trânsito intestinal. É importante também aliar a ingestão da farinha a algum alimento fonte de vitamina C, para evitar a formação de radicais livres. Como consumir a farinha de berinjela Ela pode ser consumida no dia a dia, misturada com iogurtes, salada de frutas, cuscuz, arroz, e outras preparações. A farinha de berinjela tem uma quantidade alta de fibras, portanto pode ser muito bem utilizada em pães, bolos, biscoitos e outras massas. Porém, justamente por esse motivo, ela não tem uma boa fermentação, e precisam ser unidas à farinha de trigo refinada nas receitas. Compare a farinha de berinjela com outros alimentos Quando falamos em fibras, a farinha de berinjela é rica nelas, ultrapassando, por exemplo, a famosa farinha de banana verde, que contém cerca de 2,66 gramas de fibras em duas colheres de sopa (30 g), contra 6,8 gramas de fibras em uma colher de sopa da farinha de berinjela, ou seja, 2,5 vezes mais em metade da quantidade! Sem esquecer, porém, que o forte da farinha de banana verde está no seu amido resistente, portanto vale aliar os dois alimentos. Combinando a farinha de berinjela Farinha de berinjela + Frutas cítricas Um dos problemas do consumo constante da farinha de berinjela é a formação de radicais livres, que podem prejudicar nosso organismo de diversas formas. E apesar de ela ser rica em antioxidantes, vale a pena aliá-la a outros alimentos fontes de nutrientes com essas propriedades, como a vitamina C. Por isso, vale apostar no consumo da farinha com frutas cítricas. Contraindicações Não existem contraindicações específicas ao consumo da farinha de berinjela, a não ser o cuidado de consumi-la com alimentos antioxidantes, para evitar formação de radicais livres. Riscos As fibras em excesso podem causar constipação intestinal, perda de nutrientes por competição no local de absorção, entre outros problemas. O ideal é consultar o profissional nutricionista para adequar a ingestão ao seu estado clínico e estilo de vida. Além disso, a berinjela é rica em carboidratos, que quando consumidos em altas quantidades causam o aumento de peso. Onde encontrar A farinha de berinjela pode ser encontrada em supermercados, lojas de produtos naturais ou mesmo comprada em lojas virtuais. Porém, sempre compre de marcas e locais de confiança. Como fazer a farinha de berinjela Em uma forma, coloque 1 quilo de berinjela com casca cortada em fatias. Leve ao forno a uma temperatura de 200 ºC por cerca de 2 horas, ou até ficar crocante. Em seguida, triture essa berinjela desidratada no processador ou no liquidificador, até obter um pó. Ele deve ficar com aparência parecida com a da farinha de mandioca e rende 100 gramas. Depois é preciso guarda-la em um pote bem vendado e em local arejado e fora da luz, como a geladeira. Fontes consultadas Nutricionista Paula Crook, da PB Consultoria Nutricional, em São Paulo Nutricionista Tatiana Branco Barroso, da NutriAction, em São Paulo https://www.minhavida.com.br/alimentacao/tudo-sobre/16818-farinha-de-berinjela
Por Gosto da Terra 14 de maio de 2020
Usar a farinha de banana verde é uma ótima estratégia para emagrecer porque ela ajuda a controlar a fome, diminui os picos de glicemia, solta o intestino e ainda diminui o colesterol e os triglicerídios. Com tantos benefícios essa farinha, que é muito fácil de fazer em casa, é um bom suplemento alimentar para quem está de dieta ou simplesmente se preocupa com a aparência e a saúde. Os principais benefícios da farinha de banana verde incluem: Ajudar a emagrecer porque sacia a fome e faz os alimentos permanecerem mais tempo no estômago; Ajuda a controlar a diabetes porque tem baixo índice glicêmico, que impede os picos de glicemia no sangue; Melhorar o trânsito intestinal porque tem fibras insolúveis, que aumentam o bolo fecal, facilitando sua saída; Diminuir o colesterol e os triglicerídeos porque favorece que estas moléculas se unam ao bolo fecal, sendo eliminados do corpo; Favorece as defesas naturais do corpo porque com o intestino funcionando bem, ele consegue produzir mais células de defesa; Combate a tristeza e a depressão devido a presença de potássio, fibras, sais minerais, vitaminas B1, B6 e betacaroteno que possui. Para conseguir alcançar todos estes benefícios, é recomendado consumir regularmente a farinha de banana verde e seguir uma alimentação saudável, com poucas gorduras e açúcar e ainda fazer algum tipo de atividade física. Como fazer a farinha de banana verde Para fazer a farinha de banana verde em casa basta seguir a receita: Ingredientes 6 bananas verdes Modo de preparo Cortar as bananas em rodelas médias, colocar lado a lado em uma forma e levar ao forno em temperatura baixa, para não queimá-la. Deixar até elas ficarem bem secas, praticamente esfarinhando na mão. Retirar do forno e deixar esfriar na temperatura ambiente. Depois de totalmente frias, colocar as rodelas no liquidificador e bater bem até virar uma farinha. Peneirar até a farinha ficar na espessura desejada e guarde num recipiente bem seco e tampe. Esta farinha de banana verde caseira dura até 20 dias e não contém glúten. Como usar A quantidade de farinha de banana verde que se deve consumir por dia é de até 30 gramas. Você pode adicionar até 2 colheres (de sopa = 20g) num copo de água e tomar em jejum ou adicionar no iogurte, na fruta, na vitamina de frutas ou no feijão, por exemplo. Ela não tem um sabor forte e também pode ser usada para substituir a farinha de trigo no preparo de bolos, muffins, biscoitos e panquecas. Mas é importante consumir mais água que o habitual para garantir que o bolo fecal fica bem hidratado, facilitando sua saída. Caso contrário, as fezes ficarão muito secas. Receitas com farinha de banana verde 1. Bolo de banana com passas Este bolo é saudável e não tem açúcar, mas é doce na medida certa porque tem banana madura e uvas passas. Ingredientes: 2 ovos 3 colheres de óleo de coco 1 1/2 xícara de farinha de banana verde 1/2 xícara de farelo de aveia 4 bananas maduras 1/2 xícara de uva passa 1 pitada de canela 1 colher de sopa de fermento Modo de preparo: Misture todos os ingredientes, colocando o fermento por último, até que fique tudo uniforme. Leve ao forno para assar durante 20 minutos ou até que passe no teste do palito. O ideal é colocar o bolo em pequenas forminhas ou num tabuleiro para fazer muffin porque ele não cresce muito e tem uma massa um pouco mais espessa que o normal. Assim ele irá ficar mais bonito e irá cozinhar mais rápido. 2. Panqueca com farinha de banana verde Ingredientes: 1 ovo 3 colheres de óleo de coco 1 xícara de farinha de banana verde 1 copo de leite de vaca ou de amêndoa 1 colher de fermento 1 pitada de sal e de açúcar ou stévia Modo de preparo: Bata todos os ingredientes com um mixer e depois prepare cada panqueca colocando um pouquinho da massa numa frigideira pequena untada com óleo de coco. Aqueça os dois lados da panqueca e depois use como recheio frutas, iogurte ou queijo, por exemplo. Preço e onde comprar A farinha de banana verde industrializada pode ser encontrada em alguns supermercados e em lojas de produtos naturais. Seu preço varia entre 5 a 15 reais. Quem não pode consumir A farinha de banana verde não possui contraindicações e pode ser consumidas por todas as pessoas, de todas as idades. Mas se optar por um produto industrializado veja seu rótulo para garantir que não contém corantes ou outros aditivos alimentares porque estes devem ser usados com moderação por crianças. A casca da banana que não é utilizada na fabricação da farinha de banana verde, tem o dobro de potássio que a própria fruta. https://www.tuasaude.com/farinha-de-banana-verde/
Por Gosto da Terra 14 de maio de 2020
Muitos minerais presentes na natureza possuem propriedades medicinais muito interessantes, mas muitas vezes desconhecidas pela maioria das pessoas. Alguns desses minerais não são tão populares, porém trazem uma série de benefícios à saúde. Por isso vale a pena conhecê-los um pouco mais. Esse é o caso, por exemplo, da dolomita. Já ouviu falar? Ela é usada desde a antiguidade e faz maravilhas pela pele, estômago, cabelo, músculos, e muito mais. Primeiramente, vale uma explicação sobre a dolomita. O que é Dolomita A dolomita é um mineral composto por carbonato de cálcio e magnésio. Ela é extraída de rochas de origem calcária, tem uma cor branca e lembra um pouco a argila. Além disso, antes de chegar ao mercado, a dolomita passa por um processo de purificação para retirar resíduos tóxicos. Atualmente ela é muito usada em tratamentos naturais, como hidroterapia, fitoterapia, entre outros. Os benefícios da Dolomita para a saúde A dolomita possui propriedades anti-inflamatórias, calmantes, descongestionantes, tonificantes, analgésicas e alcalinizantes. Por todos esses motivos, ela pode ser uma importante aliada em diversos tratamentos, não somente relacionados à saúde, mas também à beleza. Conheça os benefícios: É boa para a pele Ajuda na reposição e absorção de nutrientes É boa para o estômago Auxilia no tratamento de doenças Protege a saúde bucal Músculos É boa para o cabelo 1. É boa para a pele A dolomita tem a capacidade de penetrar com rapidez nos poros, ajudando a acalmar, desinflamar, tonificar, cicatrizar e revitalizar a pele. Por isso pode ser usada em casos de feridas, queimaduras, ferimentos, micoses, assaduras, manchas, espinhas, entre outros. 2. Ajuda na reposição e absorção de nutrientes Esse mineral é importante também, pois facilita a absorção de ácido úrico no organismo, bem como a reposição de cálcio e magnésio.. 3. É boa para o estômago A dolomita pode ser usada, principalmente, em forma de pasta, para combater diversos males intestinais, tais como a diarreia, má digestão, gases, intoxicação alimentar, gastrite e úlceras. 4. Auxilia no tratamento de doenças Muitas enfermidades podem ser tratadas, de modo complementar, com o uso da dolomita, como nos casos de cólicas, dores reumáticas, contusões, dores ciáticas, artrites, osteoporose, neurite, lúpus, entre outras. 5. Protege a saúde bucal A dolomita também pode ser usada como fator de prevenção e tratamento ha higiene bucal, não somente na hora da limpeza, mas também para tratar o mau hálito, gengivite e afta. 6. Músculos A boa atuação do sistema muscular depende de uma série de fatores, como, por exemplo, de um equilíbrio entre a contração e o relaxamento dos músculos. Nesse sentido, a dolomita é bastante útil, pois ela contém o cálcio, que contrai a musculatura, e o magnésio, que relaxa. Por isso pode ser usada para combater a fadiga e a rigidez muscular. 7. É boa para o cabelo Por revitalizar, fortificar e ajudar na reestruturação, a dolomita pode ser usada no cabelo também, pois ajuda no fortalecimento dos fios, evitando a queda de cabelo, hidratando e ajudando ainda no tratamento da caspa. Como usar e onde encontrar a Dolomita A dolomita pode ser encontrada em lojas de produtos naturais. É utilizada como cataplasma, para fazer banhos ou em forma de pasta. Normalmente, ela vem em forma de pó. Para usá-lo, basta fazer uma pasta, aplicar na região desejada, deixando agir por 20 minutos e depois enxaguar. Para todos esses usos, no entanto, é importante consultar um especialista para que ele oriente corretamente a respeito, tendo em vista que suplementação de dolomita só pode ser feita com prescrição médica. https://www.greenme.com.br/usos-beneficios/5674-dolomita-beneficios-para-saude/
Por Gosto da Terra 14 de maio de 2020
A chia é bastante conhecida por ser um "superalimento", e essa fama acontece por um bom motivo: são repletas de nutrientes que proporcionam diversos benefícios para a saúde. Uma porção de duas colheres (cerca de 28 g) contém cerca de 79 calorias, 7 g de fibra, 3,8 g de proteína e 126 mg de cálcio - 13% do valor diário recomendado. Também possui boas quantidades de ômega 3, proteínas e antioxidantes. Recentemente, a chia se tornou a queridinha das dietas por ajudar a emagrecer, mas diversas pesquisas científicas comprovam que consumir as sementes proporciona múltiplas vantagens para o organismo e até previne problemas de saúde. Listamos, a seguir, os principais benefícios de incluí-la na alimentação. 1. Ajuda a emagrecer Sozinho, nenhum alimento faz uma pessoa emagrecer. Mas a chia é uma grande aliada da perda de peso, quando associada a dietas saudáveis e exercícios. Isso ocorre porque a semente é rica em fibras, além de proteínas e ômega 3. Essas propriedades ajudam a manter a saciedade e, consequentemente, na diminuição do consumo de alimentos. As fibras ajudam na absorção de água, transformam-se em um tipo de gel e aumentam a dilatação do estômago, o que torna o retorno da sensação de fome mais lento. Um estudo divulgado na Nutrition Research and Practice comprovou que comer sementes de chia no café da manhã aumenta a saciedade e reduz a ingestão de alimentos a curto prazo. 2. Previne o envelhecimento precoce A chia é rica em antioxidantes, cujo consumo regular impede a formação de radicais livres que são responsáveis por destruir as membranas celulares, mostra uma pesquisa divulgada na Gerontology Research Center (EUA). Sendo assim, a semente ajuda em uma dieta que retarda o processo de envelhecimento. 3. Afasta doenças cardíacas O alimento é bastante eficaz no combate de doenças cardíacas como infartos e acidentes vasculares cerebrais (AVC). A chia possui grandes quantidades de ômega 3, ômega 6, antioxidantes, fibras e proteínas que protegem o organismo de doenças cardiovasculares. O ômega 3, por exemplo, ajuda a regular a pressão dos vasos sanguíneos e evita a hipertensão, de acordo com um estudo da Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Além disso, diversas pesquisas relacionam o alimento com a diminuição desses tipos de problema de saúde, como em pessoas com diabetes. 4. Controla e previne diabetes A semente de chia possui fibras e aumenta o tempo de liberação da glicose no organismo, o que contribui para prevenir o diabetes tipo 2. Sabe-se que o alimento quando colocado em contato com a água, forma um gel viscoso que, quando ingerido, produz uma barreira física que separa as enzimas digestivas dos carboidratos, promovendo uma lenta conversão de carboidratos em açúcar. Consequentemente, proporciona uma digestão mais lenta, mantendo os níveis de açúcares no sangue mais constantes e controlando a glicemia. 5. Fortalece a imunidade O alimento possui nutrientes como fósforo, manganês e potássio, que auxiliam a função imunológica, pois inibem a reprodução de células inflamatórias, atuando na prevenção de doenças e na preservação de membranas celulares e neurotransmissores. Também contém aminoácidos como o ácido aspártico e a glutamina, que estão relacionados com a melhora do sistema imunológico. Por isso, incluir a chia na dieta reforça as defesas do organismo e afasta o risco de doenças como gripes, resfriados e infecções. 6. Protege os ossos A chia também é fonte de cálcio, mineral essencial para manter a saúde óssea estável. Dessa forma, o grão se torna um aliado para manter os ossos rígidos e prevenir a osteoporose --condição que deixa os ossos mais frágeis e suscetíveis a fraturas. 7. Previne a prisão de ventre Um dos maiores componentes da chia são as fibras, principalmente a fibra insolúvel que, quando associada à água, se transforma em um gel, que aumenta o volume fecal e induz os movimentos peristálticos, prevenindo a constipação, além de aumentar a saciedade. 8. Ajuda a prevenir câncer Os mesmos antioxidantes que reduzem o envelhecimento celular também ajudam a prevenir a formação de tumores, o que a torna a chia bem-vinda na dieta de quem quer evitar o problema. Ela também apresenta abundância em fibras, o que induz o peristaltismo intestinal (movimentos do intestino) e ajuda a prevenir o câncer de cólon. 9. Protege o cérebro A chia auxilia as funções cerebrais por conter magnésio, nutriente essencial para o pleno funcionamento do cérebro e ligações cognitivas. Além disso, a semente contém ácidos linoleico e alfa-linolênico que estão relacionados à formação das membranas celulares, as funções cerebrais e a transmissão de impulsos nervosos. 10. Melhora o organismo após o treino Com seu alto teor de proteína e fibra, as sementes de chia são ideais para serem incluídas em uma bebida ou um lanche de recuperação pós-treino. Isso acontece devido a presença da proteína. O nutriente contribui para a manutenção de massa muscular e fornece mais energia. Além disso, as sementes de chia possuem ômega 3, o que melhora o desempenho dos atletas, de acordo com uma pesquisa da Universidade do Alabama (EUA). Benefício em estudo - Diminui colesterol: O consumo de chia, mesmo em doses baixas, diminui a viscosidade do sangue, devido à presença de ácido graxo ômega 3. Isso facilita a microcirculação, aumentando a oxigenação dos tecidos e reduzindo, assim, os níveis de colesterol e triglicerídeos no sangue. Estudos realizados em ratos comprovam a eficiência do alimento contra o colesterol "ruim" no organismo. - Evita a formação de gordura localizada: um estudo divulgado pelo European Journal of Clinical Nutrition, mostrou que a chia pode ajudar na redução dos "pneuzinhos". Realizado por doze semanas com treze indivíduos saudáveis que consumiram a semente. Eles tiveram uma redução nos picos de insulina no sangue, o que evita o acúmulo de gordura no organismo. Riscos da semente Por ser bastante calórica, os especialistas recomendam uma porção diária, cerca de duas colheres de sopa de chia, divididas em diferentes refeições. O ideal é que a chia seja hidratada antes do consumo. Em excesso, e em casos de pessoas que bebem pouca água, pode causar problemas digestivos como dores abdominais, constipação, diarreia, inchaço e gases. Isso ocorre devido a grande quantidade de fibras presentes no alimento. As pessoas que são sensíveis à mostarda, sementes de gergelim, orégano ou tomilho também podem ser alérgicos a chia. Aqueles que tomam anticoagulantes, outros medicamentos para problemas cardíacos ou diabetes devem consultar seus médicos antes de consumir as sementes de chia. É importante ressaltar que a chia possui propriedades que reduzem a pressão arterial. Por isso, o consumo deve ser moderado para pessoas com pressão baixa. Sabe-se também que ocorreram complicações em quem tinha problemas de deglutição, uma vez que a semente absorve grandes quantidades de líquidos e pode expandir o esôfago quando consumida com água. Como consumir? A chia tem um sabor neutro, podendo ser usada em preparações doces e salgadas. Veja, a seguir, algumas formas de incluir a semente no dia a dia. - In natura: pode ser consumida polvilhada em iogurte ou saladas de frutas. - Massas: adicione em massas de pães e tortas. Ela pode ser a substituta da farinha de trigo. - Bebidas: para aumentar o teor de fibras e diminuir o índice glicêmico, a semente pode fazer parte de sucos ou vitaminas. - Saladas: experimente salpicar a semente em diferentes saladas para desfrutar dos nutrientes da chia. - Ovos: a semente também pode complementar as receitas de omeletes e até mesmo substituir o alimento. Isso é possível porque ao misturar a chia com água ela se transforma em gel. Fontes: Marcela Voris, nutróloga e membro da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN); Marisa Resende Coutinho, nutricionista da Rede de Hospitais São Camilo de SP; Marisa Diniz Graça, nutricionista do Hospital Leforte; Tarcila Ferraz de Campos, nutricionista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz. https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2019/01/02/beneficios-da-chia.htm
Por Gosto da Terra 14 de maio de 2020
A farinha de batata doce, também chamada de batata doce em pó, pode ser usada como uma fonte de carboidrato de baixo a médio índice glicêmico, o que significa que sua absorção pelo intestino é feita de forma gradual, mantendo a energia do organismo por mais tempo, sem causar aumento na produção de gordura, ou picos de glicemia. Assim como a batata doce, a farinha enriquece a alimentação facilitando e estimulando o ganho de massa muscular. A farinha de bata doce pode ser adicionada em receitas como panquecas, vitaminas, pães e bolos. As vantagens de usar essa farinha são: Maior praticidade, pois usar a farinha ao invés da batata economiza tempo de preparo na cozinha; Maior possibilidade de uso em receitas variadas, como vitaminas, caldos e panquecas; Maior concentração calórica na farinha, facilitando o aumento de calorias na dieta para quem deseja ganhar peso e massa muscular; Facilidade para transportar e usar no trabalho ou como pré-treino na academia; Melhora o trânsito intestinal; Melhora a saúde da pele, cabelos e olhos, por ser rica em betacaroteno, um potente antioxidante. A farinha de batata doce pode ser feita em casa ou comprada pronta em lojas de produtos de nutrição e suplementos alimentares. Como fazer em casa Para fazer a farinha de batata doce em casa, são necessários: 1 kg de batata doce 1 ralador 1 forma grande liquidificador Modo de preparo: Lavar bem as batatas e ralar em um ralo grande, de modo a ficarem pedaços parecidos com batata palha, mas maiores. Espalhar bem as batatas raladas em uma forma, de modo a não ficarem amontoadas, e levar ao forno pré-aquecido baixo, cerca de 150 a 160ºC, até que as batatas fiquem bem secas, soltas e crocantes. Em seguida, deve-se triturar as batatas secas no liquidificador, aos poucos, até virarem o pó da farinha, que deve ser guardado em um pote de vidro limpo e com tampa, de preferência na geladeira. Cada 1 kg de batata doce rende cerca de 250g de farinha. Como consumir A farinha de batata doce pode ser adicionada em vitaminas de pré ou pós treino, aumentando o valor energético dos shakes. Ela também pode ser misturada junto a outras farinhas em receitas de pães, massas, bolos e panquecas, sendo ideal usar a farinha de batata doce até cerca de 20% do peso total de farinhas da receita. Outras maneiras de utilizá-la incluem empanar bifes de carne ou de frango, para incrementar bolinhas de carne, e para engrossar caldos e sopas. Receita de Panqueca com Farinha de Batata Doce Ingredientes: 1 colher de sopa de farinha de batata doce 1 ovo 2 colheres de sopa de leite Modo de preparo: Misturar todos os ingredientes com um garfo ou fouet. Pré-aquecer a frigideira com um pouco de azeite ou óleo e despejar a massa, virando com cuidado para assar dos dois lados. Rechear como desejar. Vitamina com Farinha de Batata Doce Ingredientes: 250 ml de leite 1 banana 1 scoop de whey protein 1 colher de sopa de farinha de batata doce 1 colher de sopa de pasta de amendoim Modo de preparo: Bater todos os ingredientes no liquidificador e beber. https://www.tuasaude.com/beneficios-da-farinha-de-batata-doce/
Por Gosto da Terra 14 de maio de 2020
A vitamina E é uma vitamina lipossolúvel essencial para o funcionamento do organismo devido à sua ação antioxidantes e às suas propriedades anti-inflamatórias, que ajudam a melhorar o sistema imune, a pele e o cabelo, assim como prevenir doenças como aterosclerose e o Alzheimer. Essa vitamina pode ser obtida através da alimentação, sendo encontrada principalmente em óleos vegetais e nos frutos secos. Também pode ser obtida em forma de suplementos nutricional nas farmácias, lojas de produtos naturais ou lojas onlines, devendo ser consumida sob orientação do médico ou do nutricionista. Para que serve A principal função da vitamina E no organismo é evitar os danos causados pelos radicais livres das células, possuindo, assim, diversos benefícios para a saúde: 1. Melhorar o sistema imune O consumo adequado de vitamina E, principalmente em pessoas mais velha, ajuda a melhorar o sistema imune, já que os radicais livres podem prejudicar a resposta normal do organismo aos agentes patogênicos. Além disso, alguns estudos indicam que a suplementação com vitamina E aumenta a resistência a infecções, inclusive pelo vírus Influenza. 2. Melhorar a saúde da pele e do cabelo A vitamina E promove a integridade da pele e mantém as paredes celulares, aumentando a sua firmeza. Por isso, poderia prevenir o envelhecimento precoce e o surgimento de rugas, melhorar a cicatrização e algumas condições de pele, como a dermatite atópica, por exemplo. Além disso, a vitamina D pode evitar os danos causados pelos raios UV na pele. Além disso, essa vitamina também promove a saúde do cabelo, já que cuida da integridade das fibras e aparentemente melhora a circulação sanguínea do couro cabeludo, fazendo com que cresça saudável e com brilho. Alguns estudos indicam que pessoas com alopecia possuem baixos níveis de vitamina E e, por isso, o consumo dessa vitamina poderia ter benefícios nesses casos. 3. Prevenir doenças neurológicas A deficiência de vitamina E está relacionada com alterações no sistema nervoso central. Por isso, alguns estudos procuram incluir os suplementos dessa vitamina para prevenir e/ou tratar doenças como Parkinson, Alzheimer e Síndrome de Down. No caso do Alzheimer, foi verificado que a vitamina E pode influenciar os processos neurodegenerativos que estão associados com essa condição. No entanto, é necessária a realização de mais estudos que verifiquem essa relação, já que os resultados encontrados são contraditórios. 4. Prevenir doenças cardiovasculares O consumo de vitamina E pode diminuir a morbidade e a mortalidade causada pela doenças cardiovasculares. De acordo com algumas investigações, a ingestão de antioxidantes como a vitamina E pode diminuir o estresse oxidativo e a inflamação no organismo, estando esses fatores associados com o surgimento desse tipo de doença. Além disso, a vitamina E ajuda a controlar e a manter os níveis de colesterol no sangue, além de diminuir a agregação plaquetária e, por sua vez, o risco de trombose. 5. Combater a infertilidade O consumo de vitamina E pode ajudar a melhorar a qualidade do esperma, aumentando a motilidade dos espermatozoides nos homens. No caso das mulheres, os estudos não são conclusivos. 6. Melhorar a resistência e a força muscular A suplementação com o antioxidante vitamina E pode proporcionar efeitos benéficos contra o dano do tecido oxidativo induzido pelo exercício, o que poderia aumentar a resistência e a força muscular, assim como acelerar a sua recuperação depois do treino. 7. Ajudar no tratamento do fígado gordo Devido a sua ação antioxidante e anti-inflamatória, a suplementação de altas doses de vitamina E em pessoas com fígado gordo não alcoólico aparentemente ajuda a diminuir os níveis de enzimas hepáticas circulantes no sangue e alguns outros fatores indicativos de dano hepático, como a diminuição do acúmulo de gordura no fígado e a fibrose. Suplemento de vitamina E O suplemento de vitamina E pode ser indicado pelo médico ou pelo nutricionista em algumas situações, como: Pessoas com má-absorção de gorduras, como pode acontecer após cirurgia bariátrica, síndrome do intestino irritável ou pancreatite crônica, por exemplo; Alterações genéticas nas enzimas alfa-TTP ou na apolipoproteína B, que causam uma deficiência grave dessa vitamina; Nos recém-nascidos prematuras, já que a deficiência de vitamina E pode causar retinopatia do prematura e anemia hemolítica; No caso de colesterol alto para melhorar a circulação sanguínea; Casais com problema de fertilidade; Em pessoas mais velhas para combater os radicais livres e melhorar o sistema imune. Além disso, o suplemento também pode ser indicado pelos dermatologistas para manter a saúde da pele e do cabelo. Os alimentos ricos em vitamina E são principalmente os óleos vegetais, como o de girassol e o azeite de oliva, frutos secos como avelã, amêndoas, amendoim e pistache, e algumas frutas como o abacate e o mamão, por exemplo. Veja uma lista mais completa de alimentos ricos em vitamina E. Em que quantidade deve ser consumido? Para manter os níveis adequados de vitamina E no organismo, é recomendado o consumo de 15 mg por dia. No caso do consumo de vitamina E como suplemento diário como parte de um multivitamínico, a recomendação é de no máximo 150 mg. No caso dos idosos, para melhorar a imunidade pode ser recomendado entre 50 a 200 mg de vitamina E por dia na forma de suplemento. No entanto, é recomendado que o seu uso seja orientado pelo médico ou pelo nutricionista, que pode adaptar melhor as doses de acordo com a necessidade de cada pessoa. No caso dos recém-nascidos prematuros, o pediatra pode sugerir a administração entre 10 a 15 mg de vitamina E diários. Deficiência de vitamina E A falta de vitamina E é rara e ocorre principalmente em pessoas com má absorção de gorduras, alterações genéticas e recém-nascidos prematuros. Os sintomas que podem surgir em caso de deficiência são principalmente ao nível do sistema nervoso central, podendo provocar diminuição nos reflexos, dificuldade para andar, visão dupla, fraqueza muscular e dores de cabeça. https://www.tuasaude.com/vitamina-e/
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